Ministros votam mudanças no Estatuto da UMADENE durante AGE no Piauí

Ministros do Nordeste deliberam sobre estatuto da UMADENEA reunião decorreu em perfeita ordem, não havendo necessidade de advertência ou medidas disciplinares
Durante a Assembleia Geral Extraordinária realizada na cidade de Teresina (PI), ministros de toda a região Nordeste se reuniram no Centro de Convenções da Assembleia de Deus no Piauí para apreciar as propostas de reforma no Estatuto Social da UMADENE – União de Ministros das Assembleias de Deus no Nordeste. As mudanças foram sugeridas pela Comissão Jurídica da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil - CGADB com base no desenvolvimento da entidade regional.
O presidente da UMADENE, pastor José Antonio dos Santos (COMADAL), abriu a reunião com uma oração e falou sobre a relevância do trabalho que seria desenvolvido, lembrando que as decisões ali tomadas iriam se estender para os próximos anos de trabalho.
O pastor Abiezer Apolinário, presidente da Comissão Jurídica, fez a apresentação das propostas de reforma, salientando que as modificações eram frutos da revisão periódica do estatuto, que consistiam na manutenção das obrigações, direitos e responsabilidades da UMADENE, com o intuito de adequar as normas jurídicas à realidade da instituição.
Durante a reunião, o relator da Comissão, pastor Everaldo Morais, apresentou todas as modificações propostas pelo grupo para serem apreciadas e votadas pelos ministros presentes. Todos os pastores inscritos na Assembleia puderam participar da reunião e se manifestar sobre o que foi apresentado.

Após a sessão, Everaldo Morais falou ao AD Alagoas que a Comissão ficou satisfeita com a reunião e afirmou que o resultado foi bastante proveitoso. Segundo o relator, todos os pastores contribuíram de forma positiva para o crescimento da entidade religiosa. Todos os ministros presentes na sessão tiveram direito a voz e voto sobre cada um dos tópicos apresentados pela Comissão Jurídica, e contribuíram para a reformulação do documento de forma democrática e participativa.

Fonte: AD ALAGOAS

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