Estão fazendo uma confusão tremenda com a interpretação do texto bíblico: Porém continuem a crescer na graça e no conhecimento do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Glória a ele, agora e para sempre! Amém! 2 Pedro 3.18; não anula o texto seguinte: E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente apóstolos, em segundo lugar profetas, em terceiro doutores, depois milagres, depois dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas.
1 Coríntios 12:28; Nunca uma casta exclusivista poderá dominar a igreja de Cristo, ele como mestre, e difusor da palavra de Deus, não fazia acepção de pessoa; fosse ela pescador, alfandegário, médico, cobradores de impostos, boiadeiro, político, etc. Cargos no seu ministério não tinha interesses pessoais, denominacionais, políticos ou de grupos. Eram ocupados por pessoas que na simplicidade das pombas, e na astúcia da serpente, viviam o exclusivo domínio do espírito santo.
Não muito foi o tempo em que, as escolhas eram feitas de joelhos, as oportunidades no jejum e na adoração eram concedidas pelo engendramento e a capacidade espiritual do futuro obreiro, e não do diploma posto na parede. Dizia o cantor em sua canção que: “um erro não concerta o outro..., apelo por bom senso”. Isto eu também penso; o hábito não faz o monge, assim como o bacharelado não faz o profeta; por certo, primeiro tem que vir o espiritual para que não façamos da nossa igreja, a dos doutores e esqueçamos os indoutos, para que não transformemos em meras ovelhas o rebanho dos sem diplomas.
É excelente para o homem, estando revestido do poder do céu, em transbordo de espiritualidade ser também conhecedor, se que possível do profundo revelado por Deus. Porém, não se pode criar como vetor, ao que almeja o ministério, o diploma, que muita das vezes são adquiridos numa colação de grau formal e outras, tantas forjada nas aparências. Devemos ter o devido cuidado com os doutores que atravessam longínquas jornadas em busca de um saber frio, da arqueologia, da filosofia, que boas são quando aquecidas pelo espírito de Deus. Muitas são as questões, os debates, acirrados são os momentos em que se põem entre docentes e discentes, o texto da sacrossanta palavra. Ganha quem no teatro do convencimento tem o expositivo linguístico mais acentuado. Há que se afirmar, penso que todos concordarão, que nos tempos primitivos e sem diplomas, a igreja cresceu, o pentecoste surgiu, o batismo no espirito santo, azulzinha se proliferou, das capitais aos mais distantes pedaços de chão desse país. Quando os brutos, analfabetos, dominavam a assembleia, a espiritualidade tinha vez.
Tenho receio das mudanças estatutárias para atender a demanda humana, em nome de um crescimento que se fantasia na capacidade financeira; tenho tido medo em ser conduzido pelos separados com base no QI - (quem indica), vezes confundido com vigésimo quarto gens. Fico estarrecido quando no domínio do rebanho, uns podem e outros não, quando a disputa é quase vil na dança das cadeiras, que de nada vai servir no julgamento de Deus. Meus Deus! a idolatria, como pregar contra ela? Versados nos salmos e outros mais, se os fãs e os ídolos tem pernas e andam, tem boca e fala, tem olhos e veem, tem tímpano e escutam, tem narinas e respiram, tem cérebro e maquinam, tem coração e palpitam e por fim, braços e afagam, até carregam os estandartes no tremular, cujo afã é enaltecer o que deveria se humilhar. Continuo preocupado com os cargos não, por eles deterem em laços de poder, o famigerado nepotismo, uns com poder da palavra e outros do vil metal. São disputas que até os políticos mais inescrupulosos não fazem emendar na sua lei eleitoral.
São emendas ainda piores que os sonetos, a cada novo pleito uma nova mudança para se adequar, a perpetuação enquanto dure o reino de conveniências nesta ditadura de palavras que transformam homens simples em gado no curral. Minha esperança é que, o defensor de hoje será o justo juiz.
Assim versemos o profeta chorão: Jeremias 18.11 - Portanto, Jeremias, diga ao povo de Judá e aos moradores de Jerusalém que estou fazendo planos contra eles e me preparando para castigá-los. Diga que deixem de fazer o que é mau e que melhorem a sua maneira de viver e de agir. 12 - Eles vão responder: "Não adianta; nós vamos seguir os nossos planos. Todos nós vamos agir de acordo com a teimosia e a maldade do nosso coração."
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